48 horas em Sevilha com a EOS R10

"Se quiser ver um destino de férias com outros olhos, então ligue o despertador", diz Diana Millos, criadora de conteúdos de viagem. "O nascer do sol é o meu momento favorito para explorar e tirar fotografias", explica. "Normalmente, não há ninguém por perto e a luz é muito suave. É tudo mais mágico nesse momento do dia."

A Diana captou o nascer do sol por todo o mundo com a sua Canon EOS 80D (agora substituída pela Canon EOS 90D) e a Canon EOS 7D Mark II. As suas imagens atraíram mais de 135 000 seguidores no Instagram e ela visitou vários locais distintos, desde destinos longínquos como a Índia, o México e o Vietname a viagens europeias pela Roménia, Geórgia e Itália.

Numa recente viagem pelo país onde nasceu, Espanha, a Diana ganhou uma nova companheira de viagem: a Canon EOS R10. A EOS R10 é uma das duas câmaras mirrorless do sistema EOS R, juntamente com a EOS R7, a incluir um sensor APS-C, que abre novos caminhos para a Canon. A impressionante resolução de 24,2 MP da EOS R10, o design compacto, com apenas 429 g de peso, e as funções criativas de fotografia e vídeo, tornam-na ideal para exploradores que pretendem contar as suas histórias de formas únicas e inovadoras.

A Diana levou a EOS R10 para captar cenas de Sevilha numa viagem de 48 horas pela capital andaluza. A fotografia de arquitetura é uma das suas especialidades e visitou alguns dos marcos icónicos da cidade, incluindo a Plaza de España, a Giralda (a torre do campanário da Catedral de Sevilha) e o Metropol Parasol, uma das maiores estruturas de madeira do mundo.

"Acordei antes do nascer do sol todos os dias para aproveitar ao máximo a luz deslumbrante", revela Diana. "Parecia mesmo o verão em fevereiro. Sevilha é uma cidade ornamentada e é realmente bonita.

"Utilizei a EOS R10 em várias situações, desde fotografar bailarinos de flamenco a remadores no rio, e experimentei a focagem automática, o disparo contínuo de alta velocidade e as opções de vídeo da câmara."

Além de ser a primeira vez que a Diana fotografou Sevilha, também foi a primeira oportunidade para utilizar uma câmara mirrorless. "Passar para a EOS R10 foi muito simples", afirma. "Tem alguns botões diferentes na parte superior, mas foi muito fácil de utilizar."

A Diana também dispunha de duas novas objetivas com zoom RF-S, concebidas para o sistema APS-C EOS R, ambas com uma qualidade de imagem fantástica. A Canon RF-S 18-45mm F4.5-6.3 IS STM é pequena, relativamente discreta e dispõe de um alcance focal de 18 mm para uma grande variedade de cenários de viagem, enquanto a versátil RF-S 18-150mm F3.5-6.3 IS STM tem excelentes capacidades de grande plano, bem como um alcance de teleobjetiva e um grande zoom com um alcance focal de 18-150 mm. Ambas as objetivas têm estabilização de imagem.

A primeira paragem no passeio da Diana foi a Plaza de España, um edifício de referência com uma variedade de estilos arquitetónicos. "Mistura a influência do património árabe que existe em Espanha com a arquitetura ibérica", diz Diana. "Quem me segue nas redes sociais sabe que a minha fotografia típica é uma fotografia de grande angular de um edifício comigo à frente, pelo que utilizei a RF-S 18-45mm F4.5-6.3 IS STM na EOS R10, mas também mudei para a RF-S 18-150mm F3.5-6.3 IS STM para tirar fotografias em grande plano dos azulejos bonitos da praça."

Diana focou-se em captar o drama e o movimento dos bailarinos de flamenco. Tirou partido da focagem automática avançada da EOS R10, que utiliza a AF de deteção de olhos para acompanhar as pessoas com maior precisão, bem como a rápida velocidade de disparo contínuo de 15 fotogramas por segundo (fps) através do obturador mecânico¹.

"Apesar do movimento constante, a câmara manteve-se focada nos bailarinos, mesmo durante as sequências rápidas de disparos, o que foi fantástico", afirma Diana. "Em algumas fotografias, utilizei uma velocidade de obturador relativamente lenta, que desfocou um pouco os cantos dos vestidos das raparigas, para criar uma sensação de movimento dos bailarinos. Adoro o quão focadas e nítidas ficam as fotografias."

A Diana confirma que o visor eletrónico (EVF) foi vantajoso para confirmar a nitidez das imagens. "É possível ver a deteção de rosto e a deteção de olhos a funcionar no visor e isso é mesmo útil, já que consigo ver exatamente o que está focado."

O visor eletrónico também é útil ao fotografar em dias de sol e muita luz, pois permite verificar a exposição e fazer quaisquer ajustes antes de premir o botão do obturador. A possibilidade de ver os efeitos das definições da câmara é particularmente útil para fotógrafos menos experientes, pois torna a captação mais intuitiva.

Além de uma arquitetura distinta, as fotografias da culinária local são um ingrediente essencial dos registos de viagem da Diana. "Adoro trabalhar com cores e, muitas vezes, as cores dos locais que visito estão relacionadas com a comida", afirma. "A comida faz parte da cultura e é importante fotografá-la quando procura captar a essência de um lugar."

A Diana utilizou a EOS R10 para captar grandes planos de comida num bar de tapas e num mercado local. "Queria fotografar os ingredientes coloridos e as texturas", afirma. "Por isso, utilizei a função macro de focagem central da RF-S 18-150mm F3.5-6.3 IS STM."

Experimentar a focagem manual e a opção de macro permitiu à Diana aproximar-se ainda mais dos motivos, pois a distância focal de 35 mm proporciona uma ampliação máxima de 0,59x, para poder captar todos os detalhes.

A Diana também experimentou as funções de composição de profundidade de variação da focagem na câmara. "Não é algo que tenha utilizado antes e foi muito divertido captar uma série de fotografias com um único toque no botão do obturador e, em seguida, vê-las combinadas numa imagem com tudo focado. A câmara também guardou todas as fotografias individuais, que focaram partes diferentes do fotograma. Adorei essa funcionalidade."

No segundo dia da sua estadia na cidade, a Diana dirigiu-se ao Metropol Parasol, também conhecida como "Cogumelos da Encarnação". "Tem vistas fantásticas sobre Sevilha e pode captar todos os telhados e edifícios no horizonte", afirma. A estrutura de madeira moderna criou um contraponto à arquitetura tradicional, e a Diana sabia que conseguiria umas imagens interessantes.

Para se posicionar na imagem, a Diana utiliza normalmente um pequeno tripé para suportar a câmara. Para esta viagem, levou a pega com tripé Canon HG-100TBR altamente portátil. "É um tripé curto, pelo que a EOS R10 estava bastante próxima do solo, mas o ecrã tátil de ângulo variável permitiu ver a imagem facilmente, tal como na minha EOS 80D", afirma.

O desempenho híbrido é essencial nas melhores câmaras de viagem e está presente também na EOS R10. Equipada com um poderoso conjunto de funcionalidades de vídeo, esta câmara pode gravar para além do limite de tempo convencional de 30 minutos, permitindo que as memórias de viagem sejam captadas em 4K a 60p nítido, 4K a 30p com sobreamostragem de 6K e Full HD de alta qualidade, tornando-a uma das melhores câmaras para vlogues na gama da Canon.

A resolução de alta velocidade 4K UHD a 60/50 fps da câmara é ideal para filmar vídeos de ação com detalhes nítidos, e a Diana utilizou estas capacidades de vídeo enquanto gravava os remadores no rio. A imagem é recortada² quando se filma a esta velocidade mais elevada, o que pode ser uma vantagem ao filmar motivos distantes que idealmente devem parecer maiores no enquadramento.

A gravação com taxa de fotogramas elevada é suportada quando a EOS R10 está definida para vídeo Full HD, permitindo a captação de vídeo em câmara lenta super suave a 120/100 fps. "Num vídeo, segui os remadores e consegui incluir uma família de patos na imagem", afirma a Diana. "Quando se vê em câmara lenta, é realmente fantástico."

Desde os esplendores da arquitetura histórica e dos bailarinos de flamenco aos alimentos coloridos em grandes planos deliciosos, a Canon EOS R10 foi concebida para proporcionar aos criadores de conteúdos uma liberdade ainda maior para explorarem o mundo de formas inovadoras e criativas. Oferece todas as vantagens das câmaras do sistema EOS R da Canon e será uma proposta familiar para criadores de vlogues e blogues como a Diana, que estão habituados a fotografar numa DSLR e querem uma câmara compacta, rápida e acessível. "É isso que eu adoro", acrescenta a Diana. "É pequena e leve, mas muito capaz."

Escrito por Marcus Hawkins